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O grande equívoco das relações amorosas: Acreditar que aquilo que queremos é aquilo de q precisamos.

  • Foto do escritor: Helena Morais Cardoso
    Helena Morais Cardoso
  • 9 de ago. de 2019
  • 1 min de leitura

Aquilo que queremos, às vezes - muitas vezes, ok, a grande maioria das vezes - não é aquilo que precisamos.


Quando nos vemos no meio da carência emocional, muitas vezes não temos clareza mental e emocional suficiente para tomar boas decisões e damos por nós a regressar ao caminho oposto daquilo que nos traz felicidade, harmonia e bem-estar.

Apodera-se de nós uma incapacidade de pensar (e sentir) a longo prazo, e a única coisa que nos interessa é acalmar aquela dor, preencher aquele vazio.


E neste momento, em que lidamos com o vazio e com a dor que perdemos a clareza para honrar as decisões que já tomámos anteriormente. É muitas vezes neste lugar de dor que não respeitamos o nosso amor-próprio.


Mas é importante reforçar: Se tomaste uma decisão, se terminaste um relacionamento, se mandaste embora uma vez - confia nessa tua decisão. Sim, eu sou a favor das segundas chances.

E é preciso saber que às vezes é mais saudável mandar à m*rda do que achar que a pessoa voltou à tua vida só porque nos ama, e se ama já vale a pena... às vezes essa pessoa volta à nossa vida só porque também se sentiu vazia.


Assim como tu aceitas, porque vazia estás.

O amor não vive de esmolas. E tu também não. Coragem e manda à m*rda.


Helena Morais Cardoso Terapeuta de AMOR-PRÓPRIO

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